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    Engenharia

    Inteligência artificial chega à gestão de parques solares

    Consórcio liderado pela Dstsolar criou uma solução para a gestão de parques solares que visa aumentar a produção e rentabilidade dos mesmos através de processos inteligentes, baseados em IA, de operação e manutenção  

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    Inteligência artificial chega à gestão de parques solares

    Consórcio liderado pela Dstsolar criou uma solução para a gestão de parques solares que visa aumentar a produção e rentabilidade dos mesmos através de processos inteligentes, baseados em IA, de operação e manutenção  

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    O consórcio constituído pela Dstsolar, empresa do Dstgroup especializada na área da energia solar, pelo Instituto Electrónico Português, IEP, Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, Inesc-tec, e o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, INL, concluiu o projecto de inovação “SmartPV”, cujo principal objectivo foi o desenvolvimento de uma plataforma que permita optimizar a rentabilidade de centrais fotovoltaicas, através de processos inteligentes de operação e de manutenção, baseados em monitorização contínua.

    O SmartPV permite detectar problemas na exploração dos activos fotovoltaicos, evitando períodos longos de exploração abaixo do seu potencial. A utilização de algoritmos baseados em Inteligência Artificial permite optimizar os processos de operação, manutenção preventiva e assistência técnica, particularmente em centrais de grande porte.

    O objectivo do consórcio foi o de criar uma solução para a gestão de parques solares, com funções preditivas, antecipando a falha e contribuindo para uma manutenção pró-activa mais eficiente e eficaz.

    “O SmartPV representa um marco significativo no nosso percurso de inovação, contribuindo com soluções tecnologicamente avançadas para optimizar a eficiência e a rentabilidade de activos fotovoltaicos. A plataforma de gestão permite aumentar a eficiência das actividades de operação e a manutenção, bem como antecipar potenciais falhas. Esta solução potência uma gestão pro-activa dos parques solares, sendo uma ferramenta crucial num cenário de crescimento exponencial da energia solar”, afirma Raúl Cunha, director-geral da Dstsolar.

    O desenvolvimento de soluções avançadas para a operação e para a manutenção de activos fotovoltaicos, como o SmartPV, surge num contexto em que a produção de energia solar tem aumentado exponencialmente, com tendência para a construção de centrais fotovoltaicas cada vez maiores.

    O projecto deu origem à contratação de sete novos recursos humanos em investigação e desenvolvimento, quatro protótipos laboratoriais, dez acções de divulgação e quatro publicações científicas internacionais.

     

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    ALLO

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    Savills assessora mudança da Miranda & Associados para a nova sede

    O novo escritório irá ocupar 2400 m2 do quinto piso deste edifício que se distingue no horizonte da cidade. Com comodidades e infraestruturas de última geração, o ALLO estabeleceu-se como “um dos mais apelativos edifícios de escritórios de Lisboa que integra uma selecção de “AAA tenants”, indica a consultora

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    O ano de 2024 está a revelar-se dinâmico para o segmento de escritórios nacional. Neste sentido, a Savills foi responsável por assessorar a Miranda & Associados, uma das mais prestigiadas sociedades de advogados do País, no edifício ALLO – Alcântara Lisbon Offices, em Alcântara.

    “A concretização desta operação é mais uma prova do excelente dinamismo que o segmento de escritórios nacional tem vindo a registar. Esta é já a terceira operação neste activo com assinatura Savills. Por sua vez, o ALLO tem-se consolidado enquanto destino de eleição para negócios de primeira linha, ao mesmo tempo que estabelece uma solução diferenciadora, com novos padrões de sofisticação e funcionalidade”, afirma Frederico Leitão de Sousa, head of Offices da Savills Portugal.

    Em Portugal, a nova localização da sede da Miranda traduz uma estratégia para “aumentar a sua eficiência operacional” e “reforçar também a sua posição” já reconhecida no panorama jurídico e legal português.

    Com uma vista privilegiada junto ao rio Tejo, as novas instalações da Miranda irão beneficiar de uma envolvente que alia a modernidade e a história, com uma oferta diferenciadora em termos de lazer, serviços de apoio, acessibilidade e uma boa rede de transportes públicos.

    O novo escritório irá ocupar 2400 metros quadrados (m2) do quinto piso deste edifício que se distingue no horizonte da cidade. Com comodidades e infraestruturas de última geração, o ALLO estabeleceu-se como um dos mais apelativos edifícios de escritórios de Lisboa que integra uma selecção de “AAA tenants”, indica a consultora.

    Diogo Xavier da Cunha, managing partner da Miranda & Associados, afirma que “a mudança da sede da Miranda para um edifício com as características arquitectónicas e tecnológicas do ALLO reflecte o compromisso contínuo da firma com a sustentabilidade” e responde totalmente às necessidades dos nossos advogados, colaboradores e clientes”.

    A Miranda é uma sociedade de advogados de cariz eminentemente internacional que actua em todas as áreas do Direito ao serviço de um amplo conjunto de clientes, nomeadamente empresas multinacionais. Através da sua rede de escritórios Miranda Alliance, a sociedade de advogados, está presente em 16 países, distribuídos por quatro continentes, incluindo alguns dos mercados emergentes a nível mundial.

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    Edição de 2025 do Congresso de CMM realiza-se no Super Bock Arena

    Inteligência Artificial e Energia são os temas em destaque da 15ª edição do Congresso Nacional da Indústria da Construção Metálica e Mista, que tem lugar nos dias 20 e 21 de Novembro de 2025

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    Edição de 2025 do Congresso de Construção Metálica e Mista realiza-se no Super Bock Arena

    Inteligência Artificial e Energia são os temas em destaque da 15ª edição do Congresso Nacional da Indústria da Construção Metálica e Mista, que tem lugar nos dias 20 e 21 de Novembro de 2025.

    O XV Congresso de Construção Metálica e Mista, promovido pela CMM, promete ser “o maior certame do sector”, com uma área de exposição “bastante superior” à edição anterior, num evento que reúne empresas portuguesas e internacionais para debater a actualidade e dar a conhecer as mais recentes inovações com sessões científicas, seminários técnicos, sessões técnico-comerciais e exposição técnica.

    São dois dias em que as empresas têm a oportunidade de partilhar os seus inputs nas diferentes matérias que impulsionam o sector, com presença em stand ou como patrocinadores, com objectivo de “disseminar” o reconhecimento técnico da Construção em Aço.

    A iniciativa reúne durante dois dias as empresas da fileira da construção metálica, siderurgia, metalomecânicas, construção, montagem, importadores, armazenistas, produtores de perfis e componentes de aço, projecto e consultoria, materiais de construção, acabamento e proteção, equipamentos e máquinas, instituições de ensino e investigação.

    Em ambos os dias, haverá plenário e sessões técnicas paralelas, agenda de reuniões bilaterais e mostra de produtos e serviços em ambiente de certame constituído para o efeito no local.

    Este evento será a oportunidade perfeita para as empresas da fileira da Construção Metálica apresentarem os seus produtos/serviços, quer através da participação com apresentações nas sessões científicas e técnico-comerciais, quer com presença na exposição técnica. O XV Congresso de Construção Metálica e Mista contará com uma área de exposição bastante superior à última edição, que permitirá às empresas participarem com stands de maior dimensão.

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    Engenheiros reúnem-se para percorrer a N2

    A primeira edição do ‘Engenheiros sobre 2Rodas na N2’ decorrerá de 11 a 13 de Outubro e as inscrições, já a decorrer, terminam a 18 de Agosto

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    A Ordem dos Engenheiros – Região Sul (OERS), representada pela sua Delegação Distrital de Faro e com o apoio dos Conselhos Directivos das Regiões Centro e Norte, vai realizar a primeira edição do ‘Engenheiros sobre 2Rodas na N2’. O passeio decorrerá de 11 a 13 de Outubro e as inscrições terminam a 18 de Agosto.

    Desta forma, a mais “icónica” estrada que liga Portugal de Norte a Sul e classificada como um dos percursos rodoviários mais emblemáticos na Península Ibérica, compreende uma extensão de 739.260 km que inclui a passagem por 11 distritos, 35 concelhos, e as três regiões da Ordem dos Engenheiros em solo continental.

    A iniciativa pretende proporcionar uma “experiência memorável de descoberta e convívio”, ao mesmo tempo que celebra a engenharia nacional e o seu contributo para o desenvolvimento  do País, indica a OERS em comunicado.

    “A Estrada Nacional 2 é muito mais do que uma simples via, trata-se de um testemunho vivo da história da engenharia portuguesa e um elo entre as diversas regiões do nosso País. Pretendemos que este seja o primeiro de muitos passeios a duas rodas numa viagem que irá reforçar e promover o espírito de união entre os engenheiros”, comenta António Carias de Sousa, presidente do Conselho Directivo da OERS.

    Com início em Chaves no dia 11 de Outubro, o passeio terá três etapas distintas. A primeira com 180 km liga Chaves a Viseu, a segunda faz a ligação entre Viseu e Montemor-o-Novo, percorrendo mais 320 km, e já no dia 13 de Outubro, a última jornada compreende o percurso entre Montemor-o-Novo e Faro.

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    Fernão Magalhães 127 Renders

    Arquitectura

    Fernão Magalhães 127: Entre a “coerência arquitectónica” e a “missão de unificar”

    A OODA assina o novo investimento da Avenue no Porto. O empreendimento de uso misto Fernão Magalhães 127 apresenta-se como um elemento unificador numa malha urbana em regeneração e que apresenta uma diversidade de infraestruturas e edifícios de diferentes escalas e funções

    Fernão Magalhães 127, investimento de 150 milhões de euros com que a promotora Avenue reforça a sua presença no Porto, tem a assinatura do gabinete de arquitectura OODA. O empreendimento apresentado há escassas semanas já entrou em comercialização e são vários os argumentos de peso que este projecto cuja arquitectura tem a assinatura do gabinete OODA apresenta. Desde logo a sua localização na zona oriental do Porto, uma zona promissora, actualmente sob um processo de reabilitação e expansão, depois de décadas de abandono.

    O tecido urbano, que agrega várias valências, apresenta uma diversidade de infraestruturas e edifícios de diferentes escalas e funções.  “Do ponto de vista do enquadramento urbanístico o lote está envolvido por um contexto de grande diversidade tipológica, contrastantes cérceas e usos. Nesse sentido, a proposta pretende assumir-se como uma rótula que estabelece uma comunicação integrada das diferentes realidades urbanísticas envolventes, afirmando-se como um marco de ordenamento urbano e de integração arquitectónica e paisagística “, descrevem os arquitectos.

    Longe de ser invasivo, como poderíamos supor de um empreendimento de grande escala – 49 mil metros quadrados (m2) de área residencial, comercial e de escritórios – o projecto apresenta-se como “parte integrante do conceito”, um reabilitador e ao mesmo tempo conciliador, com as suas diferentes volumetrias, (com volumes altos a norte e baixos a sul), que assentam sob uma base de espaços exteriores, públicos e privados, que lhe dão um sentido de comunidade.  Os três pisos que constituem a base do empreendimento, e sob o qual assentam os quatro edifícios de habitação propriamente dita, estão destinados aos programas de comércio e serviços, assim como os acessos independentes aos edifícios habitacionais. “Todos estes acessos organizam-se ao longo de uma promenade exterior pedonal e de carácter público do qual se acede desde a Rua dos Abraços e da Avenida Fernão de Magalhães. Com este gesto pretende-se abrir o lote às potenciais sinergias de passagem e ocupação do espaço público e estabelecer relações directas com a envolvente”, justificam os seus arquitectos

    Longe de ser invasivo, como poderíamos supor de um empreendimento de grande escala – 49 mil metros quadrados (m2) de área residencial, comercial e de escritórios – o projecto apresenta-se como “parte integrante do conceito”, um reabilitador e ao mesmo tempo conciliador, com as suas diferentes volumetrias, (com volumes altos a norte e baixos a sul), que assentam sob uma base de espaços exteriores, públicos e privados, que lhe dão um sentido de comunidade

    Os distintos volumes

    Concentramo-nos agora nos volumes destinados ao programa habitacional com tipologias que variam de T0  a T3 +1 com áreas entre os 35m2 e os 144m2. Quatro edifícios autónomos entre si e com entradas independentes. “Um com escala mais reduzida em altura, estabelece uma lógica formal de integração com a cércea dominante dos lotes vizinhos e pronuncia-se em balanço na Av. Fernão de Magalhães enunciando e convidando o acesso público ao lote. Os restantes apresentam-se cum uma cércea mais elevada, estabelecendo relações formais com o empreendimento Vila Galé, contribuindo, assim, para uma maior coerência urbana”.

    “Do ponto de vista formal, os novos edifícios apresentam uma simplificação volumétrica onde as fachadas são trabalhadas com um forte ritmo estrutural”, para o que contribui a grande variedade de elementos na sua composição – um material neutro na malha exterior e um material cerâmico colorido como segundo elemento.  Daqui resulta “uma imagem de grande coerência arquitectónica e um sentido claro de unificação”. “Desta forma, e num gesto único, aspira-se a uma adequada integração que extravasa os limites do lote constrói pontes com o contexto urbano envolvente, contribuindo para uma percepção mais harmoniosa do ambiente construído, dando, assim, resposta à responsabilidade ordenadora da proposta”, consubstanciam os arquitectos da OODA.

    “Quatro edifícios autónomos entre si e com entradas independentes. Um com escala mais reduzida em altura, estabelece uma lógica formal de integração com a cércea dominante dos lotes vizinhos e pronuncia-se em balanço na Av. Fernão de Magalhães enunciando e convidando o acesso público ao lote. Os restantes apresentam-se cum uma cércea mais elevada, estabelecendo relações formais com o empreendimento Vila Galé, contribuindo, assim, para uma maior coerência urbana”

    A sustentabilidade

    Está prevista a instalação de painéis fotovoltaicos para a produção de energia eléctrica e todos os apartamentos têm estacionamento privativo coberto, com pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos e parqueamento de bicicletas. Além de estar dotado de soluções técnicas que facilitam o dia a dia dos seus residentes, desde os acessos às instalações, à gestão dos equipamentos dentro de casa, o empreendimento está preparado para responder de forma activa aos desafios no âmbito da sustentabilidade ao integrar a certificação AQUA+ para todas as fracções, certificação energética A e a certificação Wired Score para uma conectividade digital mais rápida. O Fernão Magalhães 127 dispõe, ainda, zonas de co-working; espaços verdes com jardins e hortas urbanas, ginásio, pista de corrida, campo de Padel, sala de jogos e uma sala de condomínio e eventos.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Naus Eco Village recebe fachadas e casas de banho ‘off-site’ da Porcelanosa

    Com início de construção previsto para Outubro deste ano, o empreendimento contará com o fornecimento e instalação de 88 casas de banho modulares e toda a fachada dos edifícios, que estão já a ser preparados, em exclusivo, na fábrica em Espanha. Este será o primeiro projecto em Portugal que combina os dois sistemas de construção offsite do Grupo

    Cidália Lopes

    Naus Eco Village

    Desenvolvido pela Vision Supra Partners, em colaboração com o atelier de arquitectura Plano Humano Arquitectos, o Naus Eco Village aposta no sistema de construção industrializada do Porcelanosa, nomeadamente para as fachadas dos edifícios e para as casas de banho, tornando-se no primeiro edifício em Portugal que combina os dois sistemas de construção offsite do Grupo.

    A Vision Supra Partners tem vindo a eleger os acabamentos do Porcelanosa Grupo para os seus empreendimentos, mas neste projecto, a empresa vai mais longe e aposta pela primeira vez nos sistemas de construção industrializada da Porcelanosa Offsite, nomeadamente os sistemas Monobath e Modfacades.

    Além do compromisso com a “inovação e a qualidade”, esta aposta surge, também, com o objectivo de “minimizar” os problemas que o sector da construção enfrenta nomeadamente a falta de mão de obra qualificada e os prazos alargados de execução, indicam os responsáveis da promotora, António Francisco, CEIO e Alain Blanchoud, sócio-gerente

    Além do compromisso com a “inovação e a qualidade”, esta aposta surge, também, com o objectivo de “minimizar” os problemas que o sector da construção enfrenta nomeadamente a falta de mão de obra qualificada e os prazos alargados de execução, indicam os responsáveis da promotora, António Francisco, CEIO e Alain Blanchoud, sócio-gerente.

    Com início de construção previsto para Outubro deste ano, o empreendimento contará com o fornecimento e instalação de 88 casas de banho modulares e toda a fachada dos edifícios. Neste contexto, tanto os módulos de casas de banho como os módulos de fachada, serão produzidos em fábrica e entregues em obra totalmente concluídos e prontos a serem aplicados. Numa recente visita à fábrica da Porcelanosa, em Espanha, a equipa da Vision Supra Partners e os arquitectos responsáveis pelo projecto, puderam conhecer e explorar o protótipo de uma das casas de banho desenvolvido exclusivamente para este projecto.

    Implantado num terreno com cerca de 13 038 metros quadrados (m2), será composto por quatro moradias unifamiliares, de tipologias V4 e V5, e um edifício plurifamiliar, com 20 apartamentos de tipologias T2 a T4, onde se destacam as varandas, terraços e amplos envidraçados.

    Em resultado do “sucesso esperado” desta parceria, o Porcelanosa Grupo perspectiva um “grande crescimento” na introdução dos sistemas da Offsite da marca em Portugal ao longo do próximo ano, destaca a empresa.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    C&W coloca Torrestir no Benavente Logistic Park

    O parque logístico é uma iniciativa conjunta da Invesco Real Estate e da Magna General Contractors, com um desenvolvimento previstos em diversas fases. A Torrestir vai ocupar um armazém já finalizado, juntando-se assim aos CTT, os primeiros ocupantes deste complexo

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    A Cushman & Wakefield (C&W) foi responsável pela colocação da Torrestir, empresa de renome no sector dos transportes e logística, no Benavente Logistic Park, localizado no concelho de Benavente. Esta operação de arrendamento abrange uma área de 43.500 metros quadrados (m2).

    O Benavente Logistic Park é uma iniciativa conjunta da Invesco Real Estate e da Magna General Contractors, sendo um empreendimento que se vai desenvolver, em diversas fases de construção, numa zona de requalificação urbana do concelho de Benavente e que tem como objectivo a dinamização económica do concelho, viabilizado pela localização geográfica e pelas acessibilidades existentes.

    A Torrestir vai ocupar um armazém já finalizado, juntando-se assim aos CTT, os primeiros ocupantes deste complexo logístico.

    Sérgio Nunes, director do departamento Industrial da Cushman & Wakefield, expressou a sua visão sobre esta nova ocupação: “Acreditamos que esta nova posição da Torrestir irá atender a uma maior exigência dos ocupantes, que estão cada vez mais à procura de armazéns certificados, com maior volumetria e estrategicamente bem localizados.”

    Com uma área total de 90.717 m2, o empreendimento está localizado na N118, em Benavente, junto ao nó de acesso à A10-Ponte da Lezíria, que liga à A1 (Lisboa-Porto) e à A6, com direcção a Badajoz.

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    Sancovedras garante exclusividade da 2Tec2 para Portugal

    “Com a chegada da 2tec2 ao nosso portfólio, reforçamos a nossa posição como uma das mais importantes marcas do mercado, oferecendo aos nossos clientes produtos inovadores e de alta qualidade”, destaca a Sancovedras

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    A Sancovedras vai passar a representar em exclusividade a marca 2Tec2 em Portugal. Em comunicado, a empresa explica que esta nova parceria permite oferecer ao mercado português os “inovadores pavimentos vinílicos tecidos” da 2tec2, reconhecidos pela sua “durabilidade, design sofisticado e compromisso com a sustentabilidade”.

    “Com a chegada da 2tec2 ao nosso portfólio, reforçamos a nossa posição como uma das mais importantes marcas do mercado, oferecendo aos nossos clientes produtos inovadores e de alta qualidade”, destaca a marca.

    A 2Tec2 é uma marca global especialista na fabricação de pavimentos vinílicos tecidos. Conhecida pela sua qualidade “superior e design inovador”, a 2Tec2 oferece soluções “estéticas e funcionais” adequadas para uma ampla gama de aplicações, desde ambientes comerciais até residenciais.

    Durabilidade, fácil manutenção, conforto e segurança, sustentabilidade e tecnologia Sonofelt são algumas das principais vantagens apontadas às soluções da 2Tec2.

    Os novos pavimentos vinílicos tecidos da 2Tec2, assim com a nova colecção de painéis 3D, sancas e rodapés Orac, encontram-se disponíveis no showroom da Sancovedras, em Mafra.

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    BROOT quer levar a Pedra Natural às principais praças da arquitectura e design

    Cinco autores aliam materiais distintos à Pedra Natural na criação da primeira colecção BROOT. O projecto, liderado pela Assimagra, tem o seu foco nos elementos centrais da identidade nacional para conquistar os diferentes mercados internacionais. A estreia da colecção, “Dialogues” composta por 25 peças, está agendada já para Setembro

    “BROOT, Dialogues from Within” assim se chama o projecto que une diferentes sectores em torno da indústria nacional da Pedra Natural. O projecto é liderado pela Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais (Assimagra), e funciona como “um laboratório de inovação e criatividade”, que “fomenta novas parcerias” entre áreas e sectores que partilham “a forte herança da pedra natural”, através de actividades como a concepção e produção de colecções composta por peças de design originais.

    Promovido e coordenado pela Assimagra, o projecto tem financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito da Agenda Verde Sustainable StoneByPortugal, e aponta a sua mira ao reforço da internacionalização de um sector que em 2023 exportou mais de 487 milhões de euros e já chegou a 121 países. O crescimento do sector passa pela valorização do produto e esse é um dos principais argumentos do BROOT. “Este é um projecto que ambiciona ser reconhecido como referência internacional na valorização de materiais tradicionais portugueses, aliando a inovação à criatividade e à cultura. Para isso, potencia novas colaborações entre variados clusters, através de uma abordagem experimental que visa juntar materiais de diferentes origens e incentivar a partilha de conhecimento, técnicas e experiências individuais. À medida que coloca profissionais a dialogar entre si”, explica a Assimagra na nota enviada ao CONSTRUIR.

    “BROOT alia a inovação à criatividade e à cultura e pretende destacar a pedra natural como principal matéria fértil”, sublinha ainda Célia Marques, vice-presidente executiva da Assimagra. Assim, à Pedra Natural juntam-se materiais como o burel, a cortiça, o vime, o barro e a madeira de acácia, outros elementos centrais que compõem a “identidade nacional” que se quer levar lá fora, às principais praças e feiras internacionais de arquitectura e design. A estreia da primeira colecção BROOT far-se-á já em Setembro na INDEX Saudi Arabia para depois, em 2025, estar na Maison et Object, em Janeiro, na Milan Design Week, em Abril, a NYCxDesign, em Maio, e em Osaka, na Exposição Internacional, que inaugura em Abril e decorre até Outubro.

    BROOT alia a inovação à criatividade e à cultura e pretende destacar a pedra natural como principal matéria fértil. Assim, à Pedra Natural juntam-se materiais como o burel, a cortiça, o vime, o barro e a madeira de acácia, outros elementos centrais que compõem a “identidade nacional”

    Do conceito à prática: Cinco autores e outros tantos materiais

    Ponto de arranque do projecto foi o convite feito a cinco autores contemporâneos para integrarem a primeira colecção BROOT: Studio Anansi; Studio Olivah; Vítor Reis Cerâmica; JMM Design Studio: e estúdio Eneida Lombe Tavares.

    Cinco estúdios que tiveram a missão de conjugar a pedra natural com diferentes materiais, num profundo “respeito” pelos materiais tradicionais portugueses e pelas distintas regiões do país e cujo trabalho resultou numa colecção de 25 peças únicas e originais.

    Assim, em representação do Norte chega-nos, pela mão do Studio Anansi, fundado em 2018 pelo artista Evan Jerry, a conjugação do xisto com a madeira de Acácia. Inspiradas pelas gargantas do Vale do Côa as peças simbolizam a forma de vida retractada nas gravuras rupestres e na paisagem em seu redor. “A minha colecção reflecte uma inovação da história e topografia únicas de Portugal, através de um design contemporâneo e inovador, e de criatividade”, refere o autor.

    Nesta viagem pelo país, o projecto faz uma paragem no Centro Norte, onde o Granito se junta ao Burel num trabalho intrincado pelo Studio Olivah e pela mão de Gisella Tortoriello que assume ainda curadoria da colecção. “A palavra diálogo representa muito bem a história da nossa colaboração no projecto BROOT. Existiu na fase da pesquisa e permaneceu até à materialização de cada peça”, sustenta a artista.

    Neste périplo o Centro é representado pela conjugação entre o calcário e o barro vermelho. Dois materiais juntos nas criações de Vítor Reis Cerâmica. Numa espécie de dança, as suas peças reflectem um encontro entre dos dois materiais, além da forte ligação à terra e cultura do povo português, da qual a olaria que pratica com uma enorme paixão, faz parte.

    Na recriação proposta pela “Dialogues”, o Alentejo surge-nos como sugestão pela utilização do mármore e da cortiça. Uma conjugação quase inevitável que o artista João Marques Moreira usa para criar uma colecção com formas associadas a monumentos megalíticos, num genuíno tributo às silhuetas dos sobreiros. “A narrativa desta colecção traz consigo uma perpetuação do passado das tradições humanas e do presente das paisagens alentejanas, e aquilo que melhor produz”, afirma o fundador do JMM Design Studio.

    Por fim, a representar a paisagem natural dos Açores, o Estúdio Eneida Lombe Tavares usou o basalto e o vime para criar objectos utilitários que nos fazem olhar para esta pedra de uma perspectiva diferente, demonstrando como pode ter lugar em diferentes zonas do interior de uma casa. “A inovação é o olhar para a frente e o futuro, mas também para os processos ancestrais que continuam a saber dar resposta”, reitera a artista.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Hera.coop

    Imobiliário

    Mome quer chegar às 1500 casas em cinco anos

    A empresa gestora de cooperativas acaba de lançar o seu segundo projecto, Hera.coop, e o primeiro com escala. Menos de um mês depois do lançamento as manifestações de interesse multiplicam-se dando corpo à intenção da empresa de construir 1500 casas nos próximos cinco anos

    A Mome, empresa gestora de cooperativas, acaba de lançar a abertura de candidaturas ao projecto habitacional “Hera.coop”. Este é o segundo projecto da Mome mas o primeiro em larga escala, num total de quase uma centena de apartamentos (98, para sermos exactos) que representam um investimento de 34 milhões de euros. Depois do lançamento do Pedras.coop, primeiro projecto da Mome que entrou já em fase de construção, em Lavoures, Vila Nova de Gaia, o Porto, zona do Carvalhido, recebe este segundo empreendimento.

    “Com o lançamento da Hera.coop, queremos responder à escassez de habitação no Porto para a classe média, oferecendo cooperativas de elevada qualidade em que o custo das casas resulta de um somatório linear de custos”, afirmou Francisco Rocha Antunes, fundador e presidente executivo da Mome sobre o investimento agora lançado.

    No conjunto os dois empreendimentos representam um investimento de 45 milhões de euros, mas a Mome promete não ficar por aqui já que nos próximos cinco anos a gestora pretende construir cerca de 1500 novas casas, com a dinamização de entre quatro ou cinco cooperativas por ano, a partir de 2024, num total de investimento cooperativo de 700 milhões de euros.

    “Com o lançamento da Hera.coop, queremos responder à escassez de habitação no Porto para a classe média, oferecendo cooperativas de elevada qualidade em que o custo das casas resulta de um somatório linear de custos”, afirmou Francisco Rocha Antunes

    Arquitectura, sustentabilidade e uma comunidade 

    O empreendimento apresenta-se com uma identidade própria “human center e natured based”, à semelhança do que já tinha acontecido com o primeiro projecto, apesar da diferença de escalas (o Pedra.coop compreende 13 moradias em banda). A arquitectura a cargo do gabinete Hori-zonte, promove as sensações de pertença e vizinhança com espaços verdes individuais e um logradouro comum. “Socialmente, os espaços verdes promovem a educação ambiental, a actividade física e proporcionam um ambiente inclusivo para o recreio e conexão com a natureza”, esta ligação interior/exterior é potenciada pelo facto de todas as habitações terem varanda e acesso ao logradouro. A organização espacial dos apartamentos (o empreendimento é composto por lofts, T2 e T3) pretende uma integração fluída entre os diferentes espaços da casa. A zona social, que combina os espaços de cozinha, com sala de estar e jantar, procura trazer maior luminosidade, assim como permitir uma circulação mais livre uma comunicação visual mais ampla entre as diferentes áreas funcionais.

    A sustentabilidade é peça central do projecto, cuja construção segue o método off-site e privilegia o uso de materiais sustentáveis, e implementação de práticas e princípios ESG  em todas as fases do processo.

    A abertura do processo de angariação de cooperadores do Hera.coop foi oficialmente apresentada no Porto num evento organizado pela Mome e dedicado ao tema “O que move as pessoas a fazerem grandes coisas em conjunto”.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Arquitectura

    IST com dois novos edifícios para criar uma “abertura do Campus à cidade”

    As antigas infraestruturas de creche e jardim de infância serão demolidos para dar lugar a novos espaços, mais integrados na envolvente, assim como a criação de um novo edifício de uso exclusivamente académico e espaços informais de estar e de trabalho são os objectivos desta intervenção, cujas propostas podem ser enviadas até 9 de Agosto

    Cidália Lopes

    O Instituto Superior Técnico (IST), em Lisboa, vai criar novos edifícios, com o objectivo de “responder às necessidades de expansão do campus universitário”. A elaboração para o projecto de arquitectura está neste momento em fase de envio de propostas, até 9 de Agosto, e conta com a assessoria técnica da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos. A intervenção tem um custo estimado de 10400 milhões de euros.

    A área de intervenção corresponde a duas zonas que se encontram sem simetria no plano do Campus, o Jardim Norte e o Jardim Sul e onde serão criadas salas de aulas, espaços de investigação, creche e jardim de infância, entre outras valências.

    Mas mais do que isso, pretende-se, também, que seja uma abertura do Campus à cidade através do desenho da área de intervenção, contribuindo para uma articulação clara entre o espaço público e a área do instituto.

    Tendo por base os princípios de sustentabilidade energética e financeira, a opção deve recair em materiais e sistemas construtivos de grande durabilidade e baixa manutenção e implementação de soluções inovadoras de baixa pegada ambiental, assim como optimizar e privilegiar os enquadramentos visuais, tirando partido da orientação solar.

    Jardim Sul

    Com cerca de 3900 metros quadrados (m2), o jardim Sul, está implantado no limite Sul do Campus, a cerca de dois metros de altura face à avenida Rovisco Pais, e cuja intervenção corresponde à totalidade do jardim, sendo que a área de implantação do futuro edifício tem cerca de 1815 m2.

    É neste espaço que já existem os edifícios pré-fabricados onde estão instalados a creche e o jardim de infância, mas cuja demolição está prevista nos termos do concurso.

    O edifício Sul e o respectivo espaço exterior devem estabelecer um diálogo tanto interno com o campus, como externo com a cidade através da quebra do muro junto à avenida Rovisco Pais e deverá ter permeabilidade com o exterior ao nível do piso térreo para dar resposta à creche e jardim de infância e garantir uma área de entrada que possa funcionar como espaço expositivo e multiusos.

    O edifício Sul e o respectivo espaço exterior devem estabelecer um diálogo através da quebra do muro junto à avenida Rovisco Pais e deverá ter permeabilidade com o exterior ao nível do piso térreo para dar resposta à creche e jardim de infância

    Jardim Norte

    Com uma área total de cerca de 3850 m2, o jardim Norte encontra-se a dois metros de altura face à avenida António José de Almeida, cujo muro também deverá ser demolido, sendo que, no entanto, a área de intervenção consiste em cerca de 1780 m2, onde irá ficar o futuro edifício, exclusivamente para uso académico.

    Também no topo Norte da área de intervenção encontra-se, ainda, outro edifício de serviços com uma área de implantação aproximada de 483 m2 e que também deverá ser demolido, sendo que o espaço exterior deverá ser desenhado para permitir a diluição do seu limite com o projecto de requalificação paisagístico em curso.

    Requalificação paisagística

    Além da manutenção das espécies arbóreas existentes, manutenção das escadas a nascente, implantadas no alinhamento do Pavilhão de Electricidade / Torre Norte, assim como do muro em pedra adjacente, o projecto de requalificação paisagística prevê a criação de dois a três espaços de aulas informais, com eventual recurso a soluções de mobiliário integrado, valorização da envolvente da cabine de leitura.

    As novas áreas deverão ter em conta a integração harmoniosa dos percursos, bem como às relações de proximidade com o edificado envolvente e ao fluxo de circulações existentes, incluindo o redesenho da escada secundária, melhoria das acessibilidades, e melhoria da iluminação com implementação de soluções ambiental e energeticamente sustentáveis.

    90 anos e várias ampliações depois

    O campus da Alameda foi originalmente construído entre 1928 e 1935, com o projecto da autoria do arquitecto Porfírio Pardal Monteiro, sendo sobejamente reconhecido pela sua arquitectura modernista e assinalável presença urbanística.

    Na década de 60 destaca-se a construção do Complexo Interdisciplinar no canto sul-poente do campus, da autoria do arquitecto José Maria Segurado, concebido como uma extensão do edifício que projectara, inicialmente, designado Laboratório Calouste Gulbenkian de Espectrometria de Massa, e inaugurado em 1964. Esta ampliação foi iniciada em 1969 e o novo edifício começou a ser ocupado em 1973.

    Ao longo dos anos foram sendo adicionados edifícios ao campus, nomeadamente de acordo o Plano Geral de Remodelação e Ampliação das Instalações do IST, concebido no início da década de 80 por Pardal Monteiro, em virtude do aumento da população escolar, bem como do desenvolvimento da investigação científica, geradores de novas necessidades espaciais e funcionais.

    O Pavilhão de Civil foi concluído no início da década de 90 e insere-se na área prevista pelo Plano Director para os novos edifícios de maiores dimensões, ao longo da periferia poente do campus, junto à rua Alves Redol, onde de resto já havia sido implantado o Complexo Interdisciplinar.

    O Pavilhão de Matemática foi concluído em 1994 e o seu projecto, datado de 1991, filiou-se em grande medida nos princípios compositivos e na expressão formal já adoptados no quase terminado à época Pavilhão de Civil, implantado junto à avenida Rovisco Pais, o projecto contemplou simultaneamente este edifício e o volume contíguo a poente, ainda que a sua construção tenha sido diferida. As Torres de Electricidade e Química foram igualmente erigidas na década de 90.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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